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Após o seu retorno à F1, o piloto da Lotus não imaginava que chegaria a se esconder nas ruas para não ser reconhecido
Kimi Raikkonen admitiu nesta quinta-feira (27) para o site russo ‘F1News’, que está sofrendo bastante com o assédio dos seus fãs. O piloto da Lotus admitiu que não imaginou que o seu retorno na F1 poderia lhe trazer “pequenos problemas” com os admiradores do seu desempenho nas pistas.
O piloto da Lotus admitiu que desde a vitória dele em Abu Dhabi, que ele não consegue mais andar nas ruas da capital finlandesa sem ser abordado por algum fã.
“Eu faço a minha parte, mas sou seguido pelo público. A minha vida não mudou, mas depois de Abu Dhabi, não posso mais andar na rua e não ser parado. No entanto, para ser honesto, eu ainda continuo ‘nice’… Mas você sabe, eu trabalho duro, viajo para diversos países, se as pessoas gostam isso é bom para mim e minha equipe”, respondeu.
Raikkonen também se lembrou do seu primeiro dia em que pilotou o E20 na pré-temporada de Jerez de la Frontera. O ‘Homem de Gelo’ afirmou que o GP da Malásia foi um “teste de fogo”, já que ele tinha acabado de voltar a F1 e iria enfrentar a sua primeira pista molhada após o seu retorno.
“Lembro como foi o meu primeiro dia em que eu pilotei o E20. Foi uma satisfação muito grande em Jerez. Mas o meu teste de fogo foi na Malásia, quando eu corri com a pista totalmente molhada. Eu não tinha muito controle do carro, e com o grande número de competidores errando, eu corria risco de me acidentar”, lembrou Raikkonen que faturou o quinto lugar em Sepang.
O ‘Homem de Gelo’ ainda elogiou Michael Schumacher. Para Raikkonen a saída de Schumacher da Mercedes AMG Petronas não aconteceu por conta de erros do heptacampeão, mas sim que ele infelizmente não tinha um carro competitivo para mostrar o seu trabalho na pista.
“Eu sinto que foi há muitos anos. Nós não mudamos muito, exceto que a equipe mudou em termos de cores. Mas a vida continua. Michael [Schumacher] parece na pista como todos os atuais jovens. Mas ele deixou a F1 não por falta de competitividade, mas sim por falta de um carro que o ajudasse a mostrar o seu valor. É a sua escolha e em algum momento nós teremos que segui-lo”, encerrou.
Fonte: F1Team
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