Há 2 semanas
Stefano Domenicali, chefe da equipe Ferrari, disse que dificilmente a equipe repetirá o bom desempenho do GP da Bélgica neste domingo, em Monza.
Para o dirigente, a principal razão pela qual o rendimento da escuderia deve cair são as mudanças realizadas nos outros carros, enquanto o time de Maranello manterá o mesmo monoposto para a disputa na Itália.
Com o Kers (sistema de recuperação de energia), Ferrari, McLaren e Renault devem conseguir 0s02 de vantagem sobre os demais competidores em cada volta do GP de Monza.
Entretanto, para Domenicali isso não bastará para que a equipe repita o triunfo de Kimi Raikkonen em Spa-Francorchamps.
"Sabemos que será muito difícil porque nossos rivais continuaram melhorando seus carros e nós não. Mas vamos tentar explorar os erros dos outros", disse o italiano ao jornal "La Stampa".
O chefe de equipe disse que são positivas suas expectativas em relação a Giancarlo Fisichella, que estreará na equipe em Monza, substituindo o acidentado Felipe Massa.
Domenicali falou também sobre a tentativa frustrada de retorno às pistas do heptacampeão Michael Schumacher, que desistiu de substituir Massa por dores no pescoço.
"A forma com que Michael respondeu à nossa ligação me fez pensar que ele sempre desejou voltar a correr", disse o dirigente.
"Além disso, ele estava observando, apesar de ter pendurado seu capacete, mas nunca disse nunca", completou.
Para Domenicali, caso consigam uma autorização da FIA para ter três pilotos no grid, a categoria só terá a ganhar.
"Isso seria uma solução que só traria benefícios à F-1. Estamos conversando com a FIA e com Bernie Ecclestone [detentor dos direitos comerciais da F-1]", finalizou.
Para o dirigente, a principal razão pela qual o rendimento da escuderia deve cair são as mudanças realizadas nos outros carros, enquanto o time de Maranello manterá o mesmo monoposto para a disputa na Itália.
Com o Kers (sistema de recuperação de energia), Ferrari, McLaren e Renault devem conseguir 0s02 de vantagem sobre os demais competidores em cada volta do GP de Monza.
Entretanto, para Domenicali isso não bastará para que a equipe repita o triunfo de Kimi Raikkonen em Spa-Francorchamps.
"Sabemos que será muito difícil porque nossos rivais continuaram melhorando seus carros e nós não. Mas vamos tentar explorar os erros dos outros", disse o italiano ao jornal "La Stampa".
O chefe de equipe disse que são positivas suas expectativas em relação a Giancarlo Fisichella, que estreará na equipe em Monza, substituindo o acidentado Felipe Massa.
Domenicali falou também sobre a tentativa frustrada de retorno às pistas do heptacampeão Michael Schumacher, que desistiu de substituir Massa por dores no pescoço.
"A forma com que Michael respondeu à nossa ligação me fez pensar que ele sempre desejou voltar a correr", disse o dirigente.
"Além disso, ele estava observando, apesar de ter pendurado seu capacete, mas nunca disse nunca", completou.
Para Domenicali, caso consigam uma autorização da FIA para ter três pilotos no grid, a categoria só terá a ganhar.
"Isso seria uma solução que só traria benefícios à F-1. Estamos conversando com a FIA e com Bernie Ecclestone [detentor dos direitos comerciais da F-1]", finalizou.
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