Raikkonen defende permanência de Mosley na F-1

O finlandês Kimi Raikkonen defendeu a permanência do dirigente Max Mosley, acusado de ter participado de uma orgia com temática nazista, no comando da FIA, entidade responsável Fórmula 1. Para o piloto da Ferrari, a vida pessoal não deve interferir na carreira profissional.
"Isso é a vida pessoal dele, ele pode fazer o que quiser que não interessa para mim nem para ninguém que coloca o nariz nesse assunto", disse o atual campeão.
O dirigente, 68 anos, foi julgado na semana passada pela FIA e teve ser cargo como presidente confirmado com voto de confiança dos conselheiros da entidade. O piloto disse que esta foi uma "boa decisão".
"Para mim não interessa, eu acho que a vida pessoal dele não tem nada com a Fórmula 1", afirmou.

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